
Aos 50 anos, Carlos Santos Castro, candidato da coligação PSD-CDS/PP à Presidência da União de Freguesias de Fânzeres e S. Pedro da Cova, já esteve descontente com a política que o levou a desvincular-se do CDS/PP, mas decidiu avançar com a candidatura lembrando que é “independente e sem filiação partidária”. Apesar de viver em S. Cosme, o empresário e advogado com 27 anos de profissão diz ter distribuído a vida profissional pelas freguesias a que se candidata.
Quando decidiu concorrer à União de Freguesias de Fânzeres e S. Pedro da Cova?
Fui convidado no início do mês de dezembro de 2012. Foi-me dito na altura que seria a pessoa que melhor conhecia e poderia abraçar este projeto, quando a união das freguesias ocorresse. Atualmente vivo em S. Cosme, mas distribui sempre a minha atividade profissional por Fânzeres e S. Pedro da Cova.
Qual é a sua ligação a S. Pedro da Cova?
Fui presidente do clube e tenho lá um posto de abastecimento. Tenho uma profunda relação em termos pessoais e profissionais.
Tendo essa ligação com as duas freguesias o que considera ser prioritário?
A partir de setembro vamos ter uma realidade diferente. São populações enraizadas à freguesia, mais urbana em Fânzeres e mais intimista em S. Pedro da Cova, daí a frase: “Duas Vilas Um Projeto”. Ao fim destes anos em que se andou a fazer estradas, piscinas e pavilhões, entendo que é necessário chegar às pessoas. Fez-se tudo isto para ter votos.Em Fânzeres a população mais velha precisa de alojamento e em S. Pedro a população jovem precisa de apoio. A minha aposta é na área social porque nada foi feito nas duas freguesias ao longo do tempo. As pessoas precisam de uma autarquia próxima.