
No dia 19 de maio, foi lançada a primeira pedra da obra do intercetor do rio Tinto. A cerimónia contou com as presenças de António Costa, Matos Fernandes, Marco Martins e Rui Moreira.
O primeiro-ministro António Costa marcou presença na colocação da primeira pedra da obra do intercetor do rio Tinto, acompanhado por Matos Fernandes, ministro do Ambiente, Marco Martins, presidente da Câmara de Gondomar e Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto.
A intervenção intermunicipal visa resolver um problema de poluição com mais de 30 anos “no rio que dá nome à maior freguesia do Norte do país”, recordou Marco Martins.
“A colocação da primeira pedra da obra do intercetor do rio Tinto assinala o início de uma intervenção que vai mudar positivamente o rio Tinto e toda a zona oriental do Porto”, assinalou o autarca gondomarense.
De acordo com Marco Martins, o projeto “permitirá revitalizar as margens, devolvendo-as à população, tratar o leito e unir o centro de Rio Tinto ao rio Douro até ao Freixo, atravessando o Parque Oriental do Porto e permitindo ligar quer ao percurso do Polis de Gondomar, quer à marginal do Porto até à Ribeira”.
Refira-se que em causa está a colocação de um equipamento entre as estações de tratamento de águas residuais (ETAR) do Meiral, em Gondomar, e do Freixo, no Porto, projeto cuja candidatura ao Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR) foi aprovada em dezembro de 2015. O montante aprovado ronda os nove milhões de euros.
À obra do intercetor do rio Tinto está também associada a construção de um parque urbano no centro da freguesia, numa área de 36.500 metros quadrados, que custa cerca de 2,6 milhões de euros suportados integralmente pala Câmara de Gondomar.
“Este não é só mais um investimento público. É um investimento que qualifica um rio, que qualifica um espaço e valoriza um território. É essencial para a qualidade de vida da população de Gondomar, do Porto, de todos aqueles que querem usufruir da bacia hidrográfica do Douro e, sobretudo, valoriza um bem finito que temos de proteger que é o ambiente”, disse o primeiro-ministro António Costa.
Recorde-se que a construção deste intercetor vai permitir reabilitar o emissário existente que tem mais de 25 anos, numa extensão de 1950 metros. Está também prevista a construção de um exutor com 4100 metros, que permitirá a união das descargas de duas ETAR (Rio Tinto e Freixo) que servem mais de 140 mil habitantes. Soma-se ainda um exutor submarino para a entrega dos efluentes tratados no rio Douro, junto à Ponte do Freixo.
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