
No último sábado, dia 23 de maio, o VivaCidade acompanhou o primeiro dia da feira de Rio Tinto após a quarentena implementada devido ao COVID-19. Tivemos à conversa com alguns comerciantes e clientes bem como, com o Presidente da Junta de Freguesia de Rio Tinto, Nuno Fonseca.
Ao chegar ao local, verificamos que o espaço estava controlado pela Polícia Municipal. Os feirantes com o equipamento de proteção obrigatório e os clientes com as devidas máscaras de proteção.

O Presidente da Junta de Freguesia encontrava-se no local, junto aos feirantes, a verificar o desenrolar do primeiro dia após o encerramento obrigatório. Nuno Fonseca considera que já estava na altura das “atividades voltarem ao normal” sempre cumprindo todas as medidas de segurança.
O autarca relembra que estes comerciantes, apesar de não terem um sítio fixo, mas sim itinerante, “também precisam de ser protegidos e a melhor forma de os proteger é deixá-los vender e fazer os seus negócios”. Na mesma linha, Nuno acrescenta que, pelo que tem visto, as pessoas têm cumprido todas as regras de segurança, bem como os feirantes através da implementação de gel desinfetante e a utilização de máscaras ou viseiras de proteção.
Nuno Fonseca diz que “a população precisa de ganhar confiança e respeitar as regras”, para o responsável de Rio Tinto a feira “ainda está com uma afluência muito baixa, é preciso haver mais umas semanas. Isto vai ser um bocadinho a conta-gotas e estou convencido de que durante este mês de maio /junho estas situações vão normalizar”, um normalizar que para o autarca será uma “normalidade anormal”.

Maria Adelaide Barbosa é cliente habitual da Feira de Rio Tinto. Em conversa admitiu que: “as feiras de Rio Tinto fazem muita falta, mas a saúde faz mais, por esse motivo é que digo que foi bom termos feito a quarentena, mas também foi bom voltar a abrir porque já estávamos a ficar saturados, mas sempre com cuidado”. Na opinião da freguesa o primeiro dia da feira estava com uma afluência média, apesar que para Maria a parte da tarde “costuma ser melhor”. Para a própria a máscara é imprescindível “primeiro está a minha saúde e depois é o resto”.

Ilda Seixas também estava de visita à feira de Rio Tinto. A cliente que já é habitual constatou que a “feira já esteve melhor, mas hoje, nem está mau”. Para Ilda é muito importante a feira ter voltado a abrir e garante que se sente segura em qualquer lado, “desde que todas as pessoas tomem as medidas de segurança necessárias”, porque no final das contas “todos queremos é que isto volte à normalidade”.

Balmino Pinto é comerciante e garante que “as feiras têm espaço suficiente e plenas condições para abrir” novamente ao público. No entanto, constata que “as vezes há uma ou outra senhora de certa idade que não utilizam as máscaras de forma correta, mas chamamos sempre à atenção”. Balmino acrescenta que “vai ser difícil voltar ao normal. Este vírus veio para ficar e não vai embora assim tão cedo”. O mesmo garante que todas as medidas foram adotadas para os clientes possam comprar em segurança.

Bruno Madeira é feirante e na sua opinião: “já estivemos parados há imenso tempo e toda à gente já sabe o que têm que fazer. Estamos preparados”. O comerciante acredita que “vai demorar para ser o que era” e que “para já notasse uma grande queda” na faturação. Bruno diz que as medidas de segurança que os comerciantes adotaram foi a utilização de “máscaras ou viseiras e a disponibilização de álcool em gel para nós e para os clientes e a mercadoria fica sempre em quarentena”.
Agora, já é possível visitar todas as feiras de Gondomar, tendo sempre em conta a obrigatoriedade da utilização do equipamento de proteção individual, tanto por parte dos feirantes, como dos clientes.
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