O Auditório da Escola Secundária de Rio tinto recebeu no passado dia 24 de Maio o 5.º Encontro Nacional Projeto Rios, projeto esse promovido pela Associação de Professores de Geografia (APG), Liga para a Proteção da Natureza (LPN), Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) e Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA), sendo esta última a responsável pela sua coordenação.
Numa altura em que o Ambiente é uma das principais preocupações mundiais, este projeto procura soluções no âmbito nacional e global para a crescente deterioração da qualidade fluvial, tentando para isso fomentar a participação social num movimento efetivamente ativo.
No que diz respeito ao Planeamento Urbano, assiste-se um pouco por toda a Europa a uma crescente propensão para a revitalização das frentes fluviais, com o duplo objetivo de valorizar áreas em decadência e fomentar a sua capacidade em atrair e concentrar novos polos de atividades.
Dada a potencialidade das áreas fluviais do nosso concelho, Gondomar pretende estar em consonância com este projeto, estando a autarquia a trabalhar na valorização do Rio Souza e Rio Ferreira, ao mesmo tempo que contínua a lutar pela urgente dignificação do Rio Tinto.
Neste encontro, o representante da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) garantiu que se está neste momento a “definir soluções mais sustentáveis junto do Quadro Comunitário de Apoio para dar mais qualidade ao Rio Tinto”. No seguimento deste compromisso, o presidente Marco Martins referiu ainda que em parceria com a APA, encontra-se em colaboração com a autarquia do Porto, Águas de Gondomar e Águas do Porto para o desenvolvimento de uma candidatura aos fundos europeus (Quadro Comunitário 2014/20) que vise a recuperação do Rio Tinto.
Embora a água seja um elemento naturalmente presente no território, o passado em que se ligava o saneamento ao rio, em que a população criava inclusive grandes barreiras artificiais ignorando a sua presença, originou uma degradação constante e a anulação da sua potencialidade e mais-valia para o planeamento urbano.
Assim, louvam-se as medidas que se estão a tomar para reverter este cenário, numa tentativa clara de deixar de controlar artificialmente as linhas fluviais, para se aceitarem como parte integrante da cidade, em total harmonia natural.
Numa altura em que o Ambiente é uma das principais preocupações mundiais, este projeto procura soluções no âmbito nacional e global para a crescente deterioração da qualidade fluvial, tentando para isso fomentar a participação social num movimento efetivamente ativo.
No que diz respeito ao Planeamento Urbano, assiste-se um pouco por toda a Europa a uma crescente propensão para a revitalização das frentes fluviais, com o duplo objetivo de valorizar áreas em decadência e fomentar a sua capacidade em atrair e concentrar novos polos de atividades.
Dada a potencialidade das áreas fluviais do nosso concelho, Gondomar pretende estar em consonância com este projeto, estando a autarquia a trabalhar na valorização do Rio Souza e Rio Ferreira, ao mesmo tempo que contínua a lutar pela urgente dignificação do Rio Tinto.
Neste encontro, o representante da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) garantiu que se está neste momento a “definir soluções mais sustentáveis junto do Quadro Comunitário de Apoio para dar mais qualidade ao Rio Tinto”. No seguimento deste compromisso, o presidente Marco Martins referiu ainda que em parceria com a APA, encontra-se em colaboração com a autarquia do Porto, Águas de Gondomar e Águas do Porto para o desenvolvimento de uma candidatura aos fundos europeus (Quadro Comunitário 2014/20) que vise a recuperação do Rio Tinto.
Embora a água seja um elemento naturalmente presente no território, o passado em que se ligava o saneamento ao rio, em que a população criava inclusive grandes barreiras artificiais ignorando a sua presença, originou uma degradação constante e a anulação da sua potencialidade e mais-valia para o planeamento urbano.
Assim, louvam-se as medidas que se estão a tomar para reverter este cenário, numa tentativa clara de deixar de controlar artificialmente as linhas fluviais, para se aceitarem como parte integrante da cidade, em total harmonia natural.